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Dólar futuro acelera baixa e Ibovespa cai após testar resistência; veja destaques da análise técnica do BTG nesta sexta (27)

O mercado futuro apresenta queda nesta sexta-feira (27). Por volta das 11h, o mini-índice do Ibovespa (WINQ25) registrava baixa de 0,25%, aos 138.890 pontos. O dólar futuro, após queda nos últimos dias, mostrava estabilidade no mesmo horário, com leve alta de 0,05%, aos 5.485 pontos.

Segundo análise técnica do BTG Pactual, o índice futuro atingiu 139.750 pontos na quinta-feira (26), mas perdeu força perto da resistência em 139.570, fechando em 139.225 pontos, com alta de 0,75%.

Os analistas Lucas Costa e Gabriela Sporch apontam que, no médio e longo prazo, a tendência do principal índice da bolsa brasileira é de alta, enquanto no curto prazo o movimento é lateral.

É importante destacar que os contratos futuros refletem as expectativas do mercado e são usados para proteção, especulação e controle de riscos.

Os suportes indicam níveis onde o Ibovespa futuro tende a interromper quedas e possivelmente retomar alta; já as resistências são pontos onde o preço pode parar de subir, pois investidores costumam realizar lucros, aumentando a pressão de venda.

O suporte mais próximo está em 138.363 pontos; caso seja ultrapassado para baixo, o mercado pode buscar a mínima de 13 de junho, próxima a 136.900 pontos.

Dólar futuro

Quanto ao dólar, os especialistas destacam uma clara tendência de queda. Na quinta-feira (26), o contrato futuro da moeda americana (WDON25) caiu 1,42%, encerrando o dia em 5.483,00 pontos, após ter alcançado a mínima de 5.411,50 pontos durante as negociações.

A queda foi provocada pelo rompimento da mínima de três anos do índice DXY, que mede o dólar frente a uma cesta de moedas estrangeiras. Esse movimento aumentou a pressão vendedora durante o pregão.

De acordo com o BTG, a tendência para curto e médio prazo continua negativa, mas a relação risco-retorno para abrir novas posições vendidas começa a se tornar menos favorável.

O suporte mais próximo está em 5.400 pontos, um nível não visto desde outubro de 2024, que pode funcionar como um novo piso para o dólar futuro.

Já as resistências estão situadas entre 5.510 e 5.592 pontos, áreas que devem dificultar uma recuperação do ativo após as recentes perdas.

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