O bitcoin (BTC) apresenta uma leve desvalorização nesta sexta-feira (27), negociado perto de US$ 107 mil. O mercado de criptomoedas em geral também registra perdas nas primeiras horas do dia.
No cenário financeiro tradicional, as bolsas da Ásia encerraram o pregão com desempenho misto, enquanto as bolsas europeias e os futuros de Wall Street iniciaram o dia em alta.
Um fator positivo que marca o dia é o progimento no acordo comercial entre China e Estados Unidos. Ontem à noite (26), uma autoridade da Casa Branca comunicou que as duas maiores economias mundiais alcançaram um consenso para agilizar o embarque de terras raras provenientes da China.
Esse avanço é importante, já que a importação de metais de terras raras representava uma barreira na disputa comercial iniciada por Donald Trump, indicando agora uma possível aproximação para a resolução do conflito.
Veja o desempenho das dez maiores criptomoedas do mundo hoje:
# | Nome | Preço | Variação 24h % | Variação 7d % | Variação YTD % |
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1 | Bitcoin (BTC) | US$ 106.961,72 | -0,26% | 0,97% | 14,52% |
2 | Ethereum (ETH) | US$ 2.445,04 | -0,12% | -3,96% | -26,60% |
3 | Tether (USDT) | US$ 1,00 | 0,00% | 0,02% | 0,24% |
4 | XRP (XRP) | US$ 2,08 | -3,97% | -3,87% | 0,36% |
5 | BNB (BNB) | US$ 644,84 | -0,13% | -0,37% | -8,01% |
6 | Solana (SOL) | US$ 141,70 | -1,20% | -4,47% | -25,12% |
7 | USDC (USDC) | US$ 0,9999 | 0,00% | -0,01% | -0,01% |
8 | TRON (TRX) | US$ 0,2714 | -0,39% | -1,29% | 6,77% |
9 | Dogecoin (DOGE) | US$ 0,1604 | -0,75% | -5,90% | -49,18% |
10 | Cardano (ADA) | US$ 0,5534 | -1,95% | -7,88% | -34,41% |
Bitcoin (BTC) maior do que o Google
Além disso, durante a madrugada no Brasil, o bitcoin atingiu um recorde significativo, mesmo que seu preço não tenha refletido esse avanço.
A principal criptomoeda do planeta superou a Alphabet (empresa-mãe do Google) em capitalização de mercado. Com isso, o bitcoin alcançou US$ 2,127 trilhões, posicionando-se como o sexto maior ativo global.
Por último, na programação econômica do dia, o mercado espera ansiosamente pelo Índice de Preços de Gastos com Consumo Pessoal (PCE), o indicador de inflação favorito do Federal Reserve (Fed).
A previsão é que o índice suba para 2,3% em 12 meses, acima dos 2,1% observados no mês anterior. Os investidores continuam atentos a qualquer indicação de desaceleração da inflação que possa sugerir uma redução futura nas taxas de juros nos EUA.