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Recorde do bitcoin (BTC): Maior criptomoeda do mundo renova máximas históricas acima dos US$ 109 mil

O bitcoin (BTC) superou seu recorde anterior de US$ 109.114,88, alcançado em 20 de janeiro deste ano, após a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Assim, a maior criptomoeda do mundo atingiu um novo pico de preços, chegando a US$ 109.462 por volta das 12h, conforme dados do Coin Market Cap.

Vários fatores contribuíram para essa valorização do BTC.

A adoção institucional contínua, marcada por compras recorrentes de bitcoin por empresas e gestoras de ativos, além da inclusão da Coinbase (COIN) no índice S&P 500, ajudaram a aumentar a legitimidade do mercado de criptomoedas.

Adicionalmente, nos Estados Unidos, a suspensão temporária de 90 dias nas tarifas comerciais, a possibilidade de cortes nas taxas de juros ainda este ano e os avanços na regulamentação — como a aprovação do Genius Act — também desempenham um papel importante nesse contexto.

Ventos contrários do bitcoin (BTC)

Embora o preço à vista da criptomoeda indique um otimismo para o setor como um todo, há um “otimismo cauteloso” no ar. Isso se deve ao rebaixamento da classificação dos EUA pela Moody’s, causado pelo aumento da dívida federal e déficits persistentes, o que torna o futuro incerto.

É importante ressaltar que as tarifas comerciais impostas à China foram suspensas temporariamente e, caso novos acordos não sejam estabelecidos, essas taxas podem retornar ao nível elevado de 145%.

Além disso, até agora, existem acordos apenas com a China e o Reino Unido, enquanto os outros países ainda buscam maneiras de amenizar a guerra comercial com os Estados Unidos.

Por fim, a expectativa de um corte nas taxas de juros nos Estados Unidos permanece incerta, mesmo com os operadores do mercado prevendo a primeira redução para setembro deste ano.

No entanto, o presidente do Federal Reserve (Fed) destacou que a instituição está monitorando vários indicadores econômicos antes de tomar uma decisão sobre a diminuição das taxas de juros.

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